quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Gestar II florescendo em Hidrolândia

Relatório da 2ª Oficina do Gestar II em Hidrolândia


Gestar II em Hidrolândia-Ce

Programa Gestão da Aprendizagem – Gestar II

Formadora De Língua Portuguesa: Antonia Elizete Amâncio Araújo

No dia 12 de setembro de 2009, foi realizada a 2ª oficina do Gestar II no município de Hidrolândia na Escola Adail Freitas marinho, E.M.E.F, com duração de 6h.

Iniciou-se com a mensagem em slide “Será que sua vida é tão ruim assim?”. Após reflexão desta foi feito a retomada do encontro anterior, relembrando a concepção do Programa, como também os professores cursistas relataram as dificuldades e os avanços durantes os estudos de grupo e a transposição didática. Logo após deu-se início ao estudo das Unidades 09 e 10 do caderno de Teoria e Prática-TP3, que tem como temas: Gêneros Textuais: do intuitivo ao sistematizado e Trabalhando com Gêneros Textuais, cada unidade está subdividida em três seções, as quais foram trabalhadas em forma de Oficinas Pedagógicas, onde a turma foi dividida em seis grupos e cada um trabalhou uma dessas seções. Além dos temas das unidades foram abordados assuntos relevantes como os Descritores de Língua Portuguesa e os PCNS.

Os grupos discutiram entre si, buscando compreender o assunto, colocando as idéias e sugestões. Em seguida foi aberto um debate entre os grupos, onde cada um pode expor suas opiniões e conhecimentos adquiridos no estudo.

Houve bastante questionamento, permitindo dessa forma que os professores cursistas pudessem tirar dúvidas. Foram feitos os encaminhamentos, nos quais fazem parte o portfólio e o Memorial, como também Lição de Casa e estudo do texto Ampliando nossas de referências. Para a produção do portfólio e do Memorial foi entregue material com explicações.

Ao término do encontro foi feito a dinâmica “Vencendo obstáculos”, com objetivo de mostrar que sem conhecimento, persistência e atitude, torna-se mais difícil contornar os obstáculos encontrados em nossa trajetória de vida.

Gestar II florescendo em Hidrolândia

Relatório da 2ª Oficina do Gestar II em Hidrolândia


Gestar II em Hidrolândia-Ce

Programa Gestão da Aprendizagem – Gestar II

Formadora De Língua Portuguesa: Antonia Elizete Amâncio Araújo

No dia 12 de setembro de 2009, foi realizada a 2ª oficina do Gestar II no município de Hidrolândia na Escola Adail Freitas marinho, E.M.E.F, com duração de 6h.

Iniciou-se com a mensagem em slide “Será que sua vida é tão ruim assim?”. Após reflexão desta foi feito a retomada do encontro anterior, relembrando a concepção do Programa, como também os professores cursistas relataram as dificuldades e os avanços durantes os estudos de grupo e a transposição didática. Logo após deu-se início ao estudo das Unidades 09 e 10 do caderno de Teoria e Prática-TP3, que tem como temas: Gêneros Textuais: do intuitivo ao sistematizado e Trabalhando com Gêneros Textuais, cada unidade está subdividida em três seções, as quais foram trabalhadas em forma de Oficinas Pedagógicas, onde a turma foi dividida em seis grupos e cada um trabalhou uma dessas seções. Além dos temas das unidades foram abordados assuntos relevantes como os Descritores de Língua Portuguesa e os PCNS.

Os grupos discutiram entre si, buscando compreender o assunto, colocando as idéias e sugestões. Em seguida foi aberto um debate entre os grupos, onde cada um pode expor suas opiniões e conhecimentos adquiridos no estudo.

Houve bastante questionamento, permitindo dessa forma que os professores cursistas pudessem tirar dúvidas. Foram feitos os encaminhamentos, nos quais fazem parte o portfólio e o Memorial, como também Lição de Casa e estudo do texto Ampliando nossas de referências. Para a produção do portfólio e do Memorial foi entregue material com explicações.

Ao término do encontro foi feito a dinâmica “Vencendo obstáculos”, com objetivo de mostrar que sem conhecimento, persistência e atitude, torna-se mais difícil contornar os obstáculos encontrados em nossa trajetória de vida.

Resenha

Resenha do artigo “Nada na Língua é por acaso” de Marcos Bagno publicado na revista Presença Pedagógica

Formadora: Antª Elizete Amâncio Araújo - Hidrolândia/Ce

De acordo com Marcos Bagno existem na sociedade dois tipos de discurso, o científico, fundamentado nas teorias da Lingüística moderna, e o discurso do senso comum, que opera com a noção de erro.

Segundo as ciências da linguagem, não existe erro na língua, sendo está entendida como um sistema de sons e significados que se organizam para que haja a interação humana, já para a sociolingüística a noção de erro se prende a fenômenos sociais e culturais.

Diante da necessidade de padronizar a língua, surgiu a gramática tradicional com uma abordagem não-científica, ou seja, não se trata de uma definição lingüística, mas sim de uma definição metafísica, causando dessa forma um comprometimento no estudo lingüístico, isso porque a gramática tradicional não é fundamentada em um pensamento teórico lingüístico, mas sim em especulações filosóficas que advinha da cultura grega, baseado nos trabalhos de Platão, Aristóteles e de outros grandes pensadores, que segundo estes o estudo da linguagem humana era uma etapa inicial da mente que se correspondia com o funcionamento do próprio universo.

No entanto Marcos Bagno afirma ainda que a Gramática Tradicional deve ser estudada, como um importante patrimônio cultural do Ocidente, mas não para ser aplicada cegamente como teoria lingüística válida nem muito menos, como instrumental adequado para o ensino, já que esta se constitui como base em preconceitos sociais que vêm sendo sistematicamente denunciados e combatidos, pois os próprios formuladores foram os primeiros a perceber duas grandes características, a variação e a mudança, ou seja comparando a língua escrita dos grandes escritores do passado e a língua falada espontânea, concluíram que a língua falada era caótica, sem regras, ilógica, e que somente a Língua escrita literária merecia ser estudada, analisada e servir de base para o modelo do “bom uso” do idioma. E ainda comparando a Língua falada de seus contemporâneos e a Língua escrita das grandes obras literárias do passado concluíram que, com o tempo, a Língua tinha se degenerado, se corrompido e que era preciso preservá-la da ruína e da deterioração. Essa separação entre fala e escrita é rejeitada pelos estudos lingüísticos contemporâneos pois estes não concordam que todo e qualquer uso da Língua que esteja distante da Linguagem Literária consagrada;toda pronúncia;todo vocabulário, ou seja tudo o que não consta dos usos das classes sociais letradas como acesso à escolarização seja visto como erro, causando um tipo de exclusão a maioria das pessoas que devido o processo de normatização dá a entender que a Língua está fora de nós e de difícil acesso.

Enquanto a Gramática Tradicional defini a Língua como abstrata e que há apenas uma forma certa de dizer as coisas, a Línguística concebe a Língua como uma realidade variável, mutante e demonstra que todas as formas de expressão verbal seguem regras e tem uma lógica Linguística perfeitamente demonstrável, ou seja, nada na Língua é por acaso, tudo tem uma explicação científica, tem uma razão de ser.

Falar em erro na língua é negar o valor das teorias científicas e da busca de explicações racionais.

Professores cursistas produzindo em grupo: momento de trocar idéias.







Apresentação dos trabalhos produzidos em grupo:Compartilhando conhecimentos adquiridos no estudo das unidades 09 e 10 da TP3

Professores: Ana Maria, Dalviane, Elinete,Emília e Vanderlandia.





Professores: Emanuela, Vanderlandia, Emília,





Professores: Maria Alves, Silvia, Patricia, Jandira, Toinha e Lucilene





Professores: Fátima, Josias, Neusa e Raila





Dinâmica: Vencendo obstáculos / Momento de descontração e aprendizado





PORTFÓLIO DOS PROFESSORES CURSISTAS DE HIDROLÂNDIA