sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Sobral

Meu Trabalho
Introdução
Abertura
Fotos


GESTAR II , 1º AULA. 05 de outubro de 2009.
FORMADORA:ROBERVANDA ALVES PINTO
SOBRAL CEARÁ

Iniciamos com a apresentação dos tutores e nos colocamos para comentar acerca das expectativas que eles teriam sobre o programa.
A turma se apresentou, dizendo algo sobre seu trabalho, turmas que leciona e escola que trabalha. Foi lido em grupo de cinco pessoas o poema Arvore,do escritor Thiago de Mello, para reflexão.
Os cursistas fizeram a compreensão do poema e as palavras foram as seguintes: Que o menino de que falava o poema estava no estágio de ser arvore para seu irmão, e nesse estágio de se arvore ele se viu como um servo para todos os seres vivos que dele se aproximavam.
Que ele aprendeu mais de se santo do que com o padre na missa, que aprendeu mais de o que é ser arvore do que o que tinha sido ensinado na escola.
A leitura introdutória com o material foi do guia geral, mas de maneira superficial, fazendo uma explanação dos volumes.
Quais as expectativas para o gestar II?
As respostas tiveram uma concordância quando ressaltaram que o foco maior era a aprendizagem e o aperfeiçoamento dos conhecimentos.
Iniciamos o estudo da TP 3, com o conhecimento intuitivo de gêneros e ressaltaram a importância do trabalho com os gêneros textuais. Outro ponto que os cursistas comentaram foi o melhoramento da prática pedagógica, pois ainda não tínhamos uma proposta de trabalho com o ensino das séries finais. As atividades dos cadernos do aluno foram explicadas para a sua execução. A avaliação se deu de forma escrita e foi unânime quando comentaram sobre a parte dinâmica da abordagem dos conteúdos.Gostaram do perfil do tutor,modéstia parte e fiquei satisfeita com isso.

2º DIA DE ENCONTRO DO GESTAR II

Exibição de uma mensagem em homenagem ao dia do professor , como todos os mestres tem as suas queixas, houve alguma deixas a respeito da profissão,acerca dos problemas e dificuldades.
A aula começou com o trabalho com os gêneros poema, receita, biografia, anúncio e notícia, com a turma dividida em grupos de quatro componentes.Eles fizeram a leitura dos gêneros na T3 e logo em seguida,a discussão sore os textos.
• A produção dos trabalhos foi em cartazes, de acordo com a sudivisão dos gêneros e após a apresentação de cada um,fazíamos a exposição dos pontos em destaque ,feita principalmente por mim.
• O dado de que quem escreve ,sempre o faz para quem lê,foi conciliado também com a maneira de tratar a informação,onde vai circula ,em que gênero,e tipo de linguagem.
• A apresentação dos trabalhos foi organizada por equipes e cada uma abordou um gênero. A transmutação de um gênero em outro, também ocorreu, por exemplo, uma receita funcional em literária.
• O relatório de um dos cursistas: Na primeira aula que tivemos,estudamos o conhecimento intuitivo de gêneros da TP 3.Começamos observando cinco imagens que demonstravam imagens de pessoas em atividade,o objetivo era demonstrar a noção de trabalho,através de leitura e imagens, como também respostas do exercício. Analisamos também os gêneros, biografia,receita,anúncio e interpretamos.
Na segunda aula, estudamos as competências sócio comunicativas,assim como seus elementos, propósito, formato e suporte. Analisamos os textos A cigarra e a formiga-a boa e a má e observamos as características individuais dos textos aquelas que lhes são comuns. A apresentação das equipes foi satisfatória porque todos se empenharam tanto na maneira de se expressar quanto na atenção.

AS UNIDADES 9 E 10
19 DE OUTUBRO DE 2009

Tinha uma pedra no meio do caminho, foi o poema de Drummond que abriu a aula do dia 13 de outubro de 2009,com a declamação do poema pelos próprios cursistas.Duas equipes fizeram a apresentação e depois uma reflexão sobre o tema pedra no caminho.Houve uma retomada do conteúdo trabalhado anteriormente e iniciada a temática poema e cordel.
Levei uma pequena coletânea de cordéis, alguns livos de poemas para um momento com a leitura.Comentei a respeito de uma obra de João Cabral de Mello Neto, que toda uma historia nada em versos.Distribuí alguns poemas para serem lidos e comentados sobe os escritores,alguns falaram sobe Patativa,Pablo Neruda,Cecília Meireles,Vinicius e Drummond,como também a linha de tema trabalhado.
A realidade das turmas foi conversada sob o ponto de vista do estímulo com a leitura e a forma de trabalhar com os gêneros textuais. Todos concordam quando o melhor assunto a ser trabalhado é poesia.
Os grupos se revezaram com a apresentação de poesia e teve um cursista que se declarou um poeta e prometeu declamar sua poesia nos próximos encontros.A turma leu os textos em equipe e destacou os tópicos que mais lhe chamou atenção na unidade 10, sobre cordel e poemas.
As equipes apesentarm os textos,Lavadeiras de Moçoró e o poema E AgoraJosé e os textos não literários de maneira expressiva.

ATIVIDADES DOS CURSISTAS E ALUNOS
O AVANÇANDO NA PRÁTICA E LIÇÕES DE CASA

O texto mais escolhido para o trabalho com o Avançando foi a biografia de Drummond,e os cursistas trouxeram algumas atividades,como a biografia de um aluno que desejo transcrever:
''Júnior Vasconcelos,nasceu em 1997,na cidade de Sobral,seus pais se chamam Zezinho e Lurdinha,ele tem duas irmãs Aline e Eveline.Aos 3 anos Júnior teve um problema de estômago causado por uma semente de melancia que ele engoliu.Também Júnior estava com um começo de pneumonia.Seu pai vendeu a que tinha e o que não tinha para fazer a cirurgia do seu filho,pois do contrário, ele morreria.
Júnior hoje mora em Sobral,tem 12 anos, gosta de animais , tenho 2 cachorros,um poodle e um mestiço. E assim leva sua vida,alegre e feliz,apesar das sequelas que ficou desse fato. Ele é estudante do curso de inglês, no primeiro semestre.'
ESCOLA:Paulo Aragão
Aluno:José Roberto de Sousa Vasconcelos Júnior.

Data:14/10/2009
Profº: Iara Renata Dias.



O RELATÓRIO DA ATIVIDADE COM O AVANÇANDO NA PRÁTICA
Professora Iara Renata.

A biografia foi produzida pelos alunos do 6º ano da escola Paulo Aragão e para compreender melhor expliquei o gênero e a atividade proposta pelo programa Gestar.Logo de inicio os alunos fizeram muitas perguntas ,das quais ia tirando as dúvidas,como também sobre o texto.Fiz a predição do que sabiam sobre o gênero biografia,pelo que ia anotando no quadro.Em seguida expus os critérios a serem observados num texto biográfico.
Além da explicação sugiram novas dúvida,mas foi tudo reexplicado através da modelagem do texto.Sugeri então que produzissem uma biografia,daí fui monitorando o trabalho com o gênero,enfatizando o uso da terceira pessoa do discurso.Quando concluído o trabalho,fiz a seguinte avaliação das atividades:a dificuldade encontrada foi por falta de contato com o gênero,a barreira que encontram em falar de si mesmos,a estrutura do texto.
Com o texto finalizado, foi feita a correção e apresentação.


RESUMO DO TEXTO
MARIA ABIGAIL GONÇALVES
ESCOLA LEONILIA GOMES PARENTE

GÊNEROS TEXTUAIS:DEFINIÇÃO E FUNCIONALIDADE
Luis Antônio Marcuschi.


1. GÊNEROS TEXTUAIS COMO PRÁTICAS SÓCIO-HISTÓRICAS.
Os gêneros caracterizam-se como eventos textuais altamente maleáveis, dinâmicos e plásticos, surgem a necessidades e atividades socioculturais, bem como na relação com inovações tecnológicas ao se considerar a comunicação estrita de gêneros textuais.
Os gêneros textuais caracterizam-se por suas funções comunicativas, cognitivas e institucionais do que por suas peculiaridades lingüísticas e estruturais.

2. NOVOS GÊNEROS E VELHAS BASES.
De acordo com Bakhtin (1997) a “transmutação” dos gêneros e na assimilação de um gênero por outro e na assimilação de um gênero por outro, gerando um novo. A tecnologia favorece o surgimento de formas inovadoras, mas não absolutamente novas. Esses gêneros também permitem observar a maior interação entre os vários tipos de semioses: signos verbais, sons, imagens e formas em movimento. A linguagem dos novos gêneros torna-se cada vez mais plástica, assemelhando-se a uma coreografia e, no caso das publicações, nota-se uma sistemática dos formatos de gêneros prévios para objetivos novos. Como certos gêneros já têm um determinado uso e funcionalidade, seu investimento em outro quadro comunicativo e funcional permite enfatizar, com maior vigor, os novos objetivos .
É bom salientar que embora os gêneros textuais não se caracterizem nem se definam por aspectos formais, estruturais ou lingüísticos, e sim por aspectos sócio-comunicativos e funcionais, isso não quer dizer que estejamos desprezando a forma. É claro que há distinções bastante claras quanto aos dois gêneros sob o ponto de vista de suas classificações, num primeiro momento podemos dizer que a consideração é o predomínio de formas ou funções para a determinação e identificação de um gênero.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

oi pessoal

Tudo bom

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Oi

OH Povo do Ceará
o BLOG DEIXA VOCÊ POSTAR

Oi

OH Povo do Ceará
O BLOG DEIXA VOCÊ POSTAR...
Tânia Gomes

sábado, 24 de outubro de 2009

Resenha - Massapê/Ce

Resenha do Artigo “Nada na Língua é por Acaso” de Marcos Bagno publicado na revista Presença Pedagógica.

Formadora: Gleiciane Regia dos Santos Mamede – Massapê/Ce


A linguística como Ciência da Linguagem que estuda a língua em si,
seu desenvolvimento entre os falantes, a noção de erro na língua não está incluída no campo de interesse da linguística, se a língua é entendida como um sistema de sons e significados que se organizam sintaticamente para permitir a interação humana, toda e qualquer manifestação lingüística cumpre essa função plenamente, essa noção encontra apoio em outra Ciência, relacionada a Lingüística, mas que leva mais em consideração fenômenos sociais e culturais, a Sociolingüística, compreendida como estudo das relações sociais intermediadas pela linguagem.
A noção de erro na língua nasce no mundo ocidental pela necessidade de uniformizar essa língua, mantendo um padrão acima das diferenças sociais e regionais, que servisse como instrumento de unificação política e cultural, surge então a Gramática Tradicional, uma combinação de intuições filosóficas e preconceitos sociais. As intuições filosóficas que sustentam a Gramática Tradicional estão presentes até hoje na nomenclatura gramatical e nas definições que aparecem ali.
Os elaboradores das primeiras obras gramaticais do mundo ocidental definiram os rumos dos estudos lingüísticos que iam perdurar por mais de 2.000, rumos esses repletos de preconceitos, desprezo pela língua falada e supervalorização da língua escrita literária, estigmatização das variedades não-urbanas, não-letradas, usadas por falantes excluídos das camadas sociais de prestígio.
A Gramática Tradicional se mostrou cheia de preconceitos sociais que revelam o tipo de sociedade em que ela surgiu - preconceitos que vêm sendo sistematicamente denunciados e combatidos desde o início da era moderna e principalmente nos últimos anos. Marcos Bagno afirma que a Gramática Tradicional deve ser estudada, como um importante patrimônio cultural do Ocidente, mas não para ser aplicada cegamente como teoria lingüística válida nem muito menos, como instrumental adequado para o ensino, já que esta se constitui como base em preconceitos sociais.
A Linguística concebe a Língua como uma realidade variável, mutante e demonstra que todas as formas de expressão verbal seguem regras e tem uma lógica Linguística perfeitamente demonstrável, onde tudo tem uma razão de ser e apegar-se à normas que negam essa variação e mutabilidade da língua é negar o valor da busca de explicações racionais.

Relatório Gestar - Massapê

Relatório de Oficina do Guia Geral - Massapê
Formadora de Português: Gleiciane R. S. Mamede

No dia 17 de Agosto de 2009 realizamos na Secretaria de Educação do Município
a oficina para estudo do Guia geral do Gestar II. Foi um momento de grande empolgação, os cursistas estavam curiosos e ainda ansiosos em relação ao curso.Tinham muitas dúvidas a cerca das etapas do curso e como seriam realizados os estudos, mesmo tendo sido feitas essas colocações na aula inaugural, ainda estavam inseguros.
Dividimos a turma em grupos que fizeram o estudo do guia por unidades e fizeram a apresenrtação do conteúdo estudado com a interação do restante da turma, discutindo os itens onde havia dúvidas, todos os pontos que não estavam bem claros foram expostos em um cartaz na parede para que ao final retornássemos a ele tirando alguma dúvida que ainda não tivesse sido sanada.
O estudo do guia foi feito acompanhado de todos TPs e AAAs onde cada item citado, era ao mesmo tempo situado no material, deixando assim os cursistas bem familiarizados com todo o material.Ficou então decidido nesse encontro as unidades para estudo durante os próximos quinze dias e as atividades que deveriam realizar.
Esse momento foi muito rico, pois proporcionou aos cursistas a segurança que precisavam para "vestir a camisa do Gestar", saíram seguros do que vão realizar e cheios de idéias para otimizarem suas práticas pedagógicas.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

GESTAR II - RERIUTABA


RELATÓRIO
NOME: FRANCISCA FLAVIANA SOUSA GOMES

GESTAR II EM RERIUTABA – AULA INAUGURAL

A aula inaugural do Gestar II aconteceu no dia 17 de agosto de 2009 na E.E.I.F. Nossa Senhora das Graças.
Iniciamos com o credenciamento de todos os professore, entrega de lembrancinhas e o cronograma previsto das aulas e em seguida minha Coordenadora deu as boas-vindas para todos os convidados presentes e foi executado o hino do município.Estavam presentes todos os diretores e coordenadores municipais.
Continuamos a solenidade com o pronunciamento da Secretária de Educação, Maria de Jesus Alves, onde ela acrescentou a importância do curso e a qualificação e aperfeiçoamento do professor das séries finais do Fundamental II.
Como forma de motivação apresentamos um vídeo chamado: “Sabor e saber”, com depoimentos de vários educadores brasileiros.
A Coordenadora Maria de Jesus Pereira de Araújo apresentou os professores formadores de Língua Portuguesa e Matemática e o resumo do curso em Slides, enfatizando a dinâmica e motivando os professores cursistas a vestir a camisa do Gestar II.
Também nos agraciou com suas palavras um professor representante da turma de Matemática e da Língua Portuguesa. Cada um na sua simplicidade se mostrou agradecido e que o Gestar II veio inovar, abrir novos horizontes e propiciar o crescimento e aprendizagem dos alunos.
Para finalizar entregamos o material aos cursistas, contendo caderno, lápis e caneta.

RELATÓRIOS

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

LOCAL NO CAMPUS

NOSSO LOCAL NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE


Bloco G - MATEMÁTICA - Salas G1, G3, G5,G7, G9 (térreo) , G10 (1º andar)
Bloco I - PORTUGUÊS - Salas I1, I2, I3, I4, I5, I6, I8, I9, I10


Até lá.
Tânia Gomes

2ª FORMAÇÃO

OLÁ QUERIDOS CURSISTAS

O material que deve ser levado para a formção é:

As TPS 1, 2 e 6, e seus respectivos AAAs, seu memorial, ou portfólio,suas fotos, seus trabalhos e relatórios.

Se puderem levem algumas folhas de papel A4 e também papel almaço.

Não esqueça da resenha caso você ainda não a tenha postado no blog.

Bom final de semana e boa viagem para quem vai ter que viajar.

Que Deus proteja a todos.

Abraços

Tânia Gomes

2ª FORMAÇÃO

Prezado(a) Professor(a),

INFORMAÇÃO QUE ACABEI DE RECEBER

Informamos que o Encontro de Formação GESTAR II do Estado do Ceará
será realizado na Universidade
Estadual, Campus do Itaperi, Blocos das Salas de Aula

ENDEREÇO:

Av. Paranjana, 1700, Itaperi
Erizeny Braga
Célula de Desenvolvimento de Pessoas
(85) 31013962
( 85) 87132669

Denilson (Coordenador Pedagógico)
(85) 31013968
(85)99251509

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

2ª FORMAÇÃO

Olá queridos cursistas
A formação será nos dias 26,27,28,29 e 30 do 10( outubro) de 2009
O local da formação é na Universidade Estadual do Ceará.
Vejo vocês por lá
Abraços
Tânia Gomes

2ª FORMAÇÃO

Olá queridos cursistas
A formação será nos dias 26,27,28,29 e 30 do 109 outubro) de 2009
O local da formação é na Universidade Estadual do Ceará.
Vejo vocês por lá
Abraços
Tânia Gomes

Resenha crítica-Nada na língua é por acaso

Resenha Crítica

Nada na Língua é por acaso

Segundo a ciência da linguagem, não existe erro na língua, pois ela é entendida através de sons e significado que se organizam para permitir a interação humana.
Há uma pungente realidade, a noção de “erro” em língua nasce, no mundo ocidental, em particular a língua grega que para se tornar em particular a língua grega que para se tornar oficial em um grande império surgiu a necessidade de normatizar a mesma, ou seja, de criar um padrão uniforme.
A nossa gramática tradicional foi criada em bases preconceituosas por uma aristocracia formada por pessoas fúteis que usavam a língua para diferenciar classes sociais. Por isso ela merece ser estudada, como um importante patrimônio cultural do Ocidente, mas não para ser aplicada cegamente como única teoria lingüística válida nem, muito menos, como instrumento adequado para o ensino.
Comparando o uso da língua (a escrita literária e a fala espontânea), o desprezo pela língua falada e supervalorização da língua escrita literária; era usada por camadas cociais de prestígio e transmitido apenas a um grupo restrito de falantes, os que tinham acesso à escolarização formal diferente da espontânea que era usada, estigmatizada das variedades não-urbanas, não-letradas, usada por falantes excluídos das camadas sociais de prestígio.
Ao contrário da Gramática Tradicional, que afirma que existe apenas uma forma certa de dizer as coisas, a Lingüística demonstra que todas as formas de expressão seguem regras e têm uma lógica perfeitamente demonstrável. Isso fica bem claro, quando olhamos o latim no qual depende nossa língua portuguesa. Por exemplo, blandu-brando; clavu-cravo, palavra nas quais o L e trocado por R onde o maior erro dos desprestigiados analfabetos, pobres, moradores da zona rural. Assim, o suposto “erro” é na verdade perfeitamente explicável.




O exemplo apresentado (mudança de L para R em encontros consonantais) não dever levar ninguém a supor que esses fenômenos variáveis só ocorre na linguagem dos falantes rurais, pobres, sem escolarização. Eles ocorrem também na língua dos falantes “cultos”, urbanos, letrados. Muito embora esses mesmos acreditem ser os legítimos representantes da língua “certa”.
O que deve ser feito é uma junção das duas formas, para que ambos os lados saiam equilibrados sem desprezar a forma culta nem excluindo as idéias criativas de uma linguagem alternativa, é assim ser repassado para os alunos uma língua mais democrática.

Erilene Aragão de Carvalho
Coordenadora do Gestar II
Ibiapina-Ce

Resenha crítica-Nada na língua é por acaso

Resenha Crítica

Nada na Língua é por acaso

Segundo a ciência da linguagem, não existe erro na língua, pois ela é entendida através de sons e significado que se organizam para permitir a interação humana.
Há uma pungente realidade, a noção de “erro” em língua nasce, no mundo ocidental, em particular a língua grega que para se tornar em particular a língua grega que para se tornar oficial em um grande império surgiu a necessidade de normatizar a mesma, ou seja, de criar um padrão uniforme.
A nossa gramática tradicional foi criada em bases preconceituosas por uma aristocracia formada por pessoas fúteis que usavam a língua para diferenciar classes sociais. Por isso ela merece ser estudada, como um importante patrimônio cultural do Ocidente, mas não para ser aplicada cegamente como única teoria lingüística válida nem, muito menos, como instrumento adequado para o ensino.
Comparando o uso da língua (a escrita literária e a fala espontânea), o desprezo pela língua falada e supervalorização da língua escrita literária; era usada por camadas cociais de prestígio e transmitido apenas a um grupo restrito de falantes, os que tinham acesso à escolarização formal diferente da espontânea que era usada, estigmatizada das variedades não-urbanas, não-letradas, usada por falantes excluídos das camadas sociais de prestígio.
Ao contrário da Gramática Tradicional, que afirma que existe apenas uma forma certa de dizer as coisas, a Lingüística demonstra que todas as formas de expressão seguem regras e têm uma lógica perfeitamente demonstrável. Isso fica bem claro, quando olhamos o latim no qual depende nossa língua portuguesa. Por exemplo, blandu-brando; clavu-cravo, palavra nas quais o L e trocado por R onde o maior erro dos desprestigiados analfabetos, pobres, moradores da zona rural. Assim, o suposto “erro” é na verdade perfeitamente explicável.




O exemplo apresentado (mudança de L para R em encontros consonantais) não dever levar ninguém a supor que esses fenômenos variáveis só ocorre na linguagem dos falantes rurais, pobres, sem escolarização. Eles ocorrem também na língua dos falantes “cultos”, urbanos, letrados. Muito embora esses mesmos acreditem ser os legítimos representantes da língua “certa”.
O que deve ser feito é uma junção das duas formas, para que ambos os lados saiam equilibrados sem desprezar a forma culta nem excluindo as idéias criativas de uma linguagem alternativa, é assim ser repassado para os alunos uma língua mais democrática.

Erilene Aragão de Carvalho
Coordenadora do Gestar II
Ibiapina-Ce

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Segundo Encontro da Formação em Irauçuba

Relatório do Segundo Encontro do Gestar II em IRAUÇUBA
Programa Gestão da Aprendizagem – Gestar II
Formadora De Língua Portuguesa: Raquel Lopes Braga


Retomamos o segundo encontro no dia dezenove de setembro. Demos início com uma dinâmica muito divertida: tarefa oculta. A mesma consiste em esconder tarefas embaixo da carteira e cada participante procura e aquele que tiver irá executar o que se pede. Foi um momento de muita descontração.
Em seguida lemos uma mensagem que tem como tema: A Filha de um Advogado, e refletimos sobre a mesma, que questiona a profissão de professor. Só então demos início as atividades do Gestar com a primeira Oficina, na qual tiramos todas as dúvidas que ainda tinha a respeito do tema abordado nas unidades 09 e 10 que era: Gêneros Textuais Em seguida fiz um sorteio de cinco cursistas para fazerem os relatos de suas experiências nas suas respectivas escolas. Foi um momento maravilhoso, Houve bastante questionamentos, permitindo dessa forma que os professores cursistas pudessem tirar dúvidas e pois pude detectar o compromisso e a seriedade com que eles estão levando a transposição didática para sua sala de aula. Recebi então os demais relatórios com as atividades em anexo dos demais cursistas já que não dispúnhamos de tempo para ouvir os demais. Terminado este primeiro momento passamos para a tarefa seguinte que foi uma avaliação diagnóstica que passei para eles com questões objetivas e com conteúdos vistos no dia-a-dia do professor de Língua Portuguesa e algumas questões sobre o novo acordo ortográfico. Passamos então ao estudo das unidades seguintes (10 e 11) que tem como tema: Tipos Textuais. Passei um slide apresentando um breve resumo do que iríamos estudar e em seguida fomos para um estudo mais aprofundado em grupos. Cada equipe leu, preparou e apresentou propostas, metodologias de como trabalhar os tipos textuais em sala de aula. Depois dei as orientações para a próxima oficina, a lição de casa que eles deveriam trazer na próxima aula, sugeri um texto de referência do TP3 para estudo e marquei visitas em quatro escolas. Falei da Avaliação de entrada que os alunos iriam fazer e imaginamos algumas formas alternativas para trabalhar com estes instrumentos ainda neste ano letivo. Por exemplo: usar todas as avaliações de leitura e compreensão de textos com as turmas de 9ª ano, como forma de preparação para a Prova Brasil e como eles deveriam proceder após os resultados obtidos, Por fim encerramos com uma avaliação do dia, onde cada cursista avaliou o encontro através de uma palavra. Sei que podermos seguir em frente em nossa caminhada na busca da melhoria da qualidade de ensino no nosso município.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

GESTARII IBIAPINA SE ORGULHA COM O TALENTO DOS DOCENTES.

Acompanhar algumas atividades do programa GESTAR II , além de ser uma responsabilidade é também um momento de muito orgulho quando contamos com profissionais competentes, talentosos e comprometidos com a educação. Em cada oficina, seja com aplicação das atividades do AAA ( ATIVIDADES DE APOIO À APRENDIZAGEM ), ou com as atividades do ( AVANÇANDO NA PRÁTICA ). Não posso deixar de comentar o desenvolvimento da atividade na sala da professora Eclesier , na Escola Presidente Castelo Branco, com a atividade (AAA3 RECONHECENDO OS GÊNEROS TEXTUAIS ), a oficina na sala da professora Aparecida Camelo na escola Domingos Ferino com o AVANÇANDO NA PRÁTICA DA TP3, PÁG 64, além da interação e descontração dos alunos a professora desenpenhou com sucesso uma produção textual ( descritiva ) atravez do jogo sugerido na tp3.a oficina na sala da professora mônica foi também uma verdadeira demontração de , talento, entusiasmo, criatividade,competência ... no trabalho com a diversidade de gêneros textuais. a apresentação dos alunos demontrando diversos tipos de textos foi outra prova de talento , trabalho e bom desempenho de nosso docentes e decentes. eu não podia deixar de comentar o nosso orgulho de trabalhar com pessoas que fazem realmente acontecer na educação. postado por jacqueline de brito césar ( formadora de língua portuguesa )

FORMAÇÃO

PRFESSORA TÂNIA, GOSTARÍAMOS DE SABER QUANDO É MESMO A NOSSA FORMAÇÃO? ESTÁ MESMO CONFIRMADO PARA O DIA 26 DE OUTUBRO? NOS CONFIRME, ´POR FAVOR.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

GESTARII EM IBIAPINA-CE: SEMPRE DESCOBRINDO TALENTOS PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA

Estar acompanhando os professores cursistas em suas atividades em sala de aula tem sido uma experiência , fabulosa e surprendente, embora eu seja conhecedora das potencialidades pedagógicas de alguns, mas a cada aula me surpreendo com tantas atividades ricas, tanto empenho em sala de aula e tanta vontade de ver o aluno

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

LIVROS E MAIS LIVROS

BOA NOITE QUERIDOS ALUNOS

AI VÃO 212 LINKS DE LIVROS PARA DOWNLOAD E OU APENAS PARA LEITURA
ESPERO QUE GOSTEM
QUEM NÓS ENVIOU FOI O NOSSO SUPERVISOR NACIONAL DE LP DIONEY.
ABRAÇOS
TÂNIA GOMES


http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=2203

1. A Divina Comédia -Dante Alighieri
2. A Comédia dos Erros -William Shakespeare
3. Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa
4. Dom Casmurro -Machado de Assis
5. Cancioneiro -Fernando Pessoa
6. Romeu e Julieta -William Shakespeare
7. A Cartomante -Machado de Assis
8. Mensagem -Fernando Pessoa
9. A Carteira -Machado de Assis
10. A Megera Domada -William Shakespeare
11. A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare
12. Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare
13. O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa
14. Dom Casmurro -Machado de Assis
15. Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
16. Poesias Inéditas -Fernando Pessoa
17. Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare
18. A Carta -Pero Vaz de Caminha
19. A Igreja do Diabo -Machado de Assis
20. Macbeth -William Shakespeare
21. Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago
22. A Tempestade -William Shakespeare
23. O pastor amoroso -Fernando Pessoa
24. A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós
25. Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
26. A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha
27. O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa
28. O Mercador de Veneza -William Shakespeare
29. A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde
30. Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare
31. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
32. A Mão e a Luva -Machado de Assis
33. Arte Poética -Aristóteles
34. Conto de Inverno -William Shakespeare
35. Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare
36. Antônio e Cleópatra -William Shakespeare
37. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
38. A Metamorfose -Franz Kafka
39. A Cartomante -Machado de Assis
40. Rei Lear -William Shakespeare
41. A Causa Secreta -Machado de Assis
42. Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa
43. Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare
44. Júlio César -William Shakespeare
45. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
46. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
47. Cancioneiro -Fernando Pessoa
48. Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundação Biblioteca Nacional
49. A Ela -Machado de Assis
50. O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa
51. Dom Casmurro -Machado de Assis
52. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
53. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
54. Adão e Eva -Machado de Assis
55. A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
56. A Chinela Turca -Machado de Assis
57. As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare
58. Poemas Selecionados -Florbela Espanca
59. As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo
60. Iracema -José de Alencar
61. A Mão e a Luva -Machado de Assis
62. Ricardo III -William Shakespeare
63. O Alienista -Machado de Assis
64. Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa
65. A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne
66. A Carteira -Machado de Assis
67. Primeiro Fausto -Fernando Pessoa
68. Senhora -José de Alencar
69. A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
70. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
71. A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca
72. Sonetos -Luís Vaz de Camões
73. Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos
74. Fausto -Johann Wolfgang von Goethe
75. Iracema -José de Alencar
76. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
77. Os Maias -José Maria Eça de Queirós
78. O Guarani -José de Alencar
79. A Mulher de Preto -Machado de Assis
80. A Desobediência Civil -Henry David Thoreau
81. A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
82. A Pianista -Machado de Assis
83. Poemas em Inglês -Fernando Pessoa
84. A Igreja do Diabo -Machado de Assis
85. A Herança -Machado de Assis
86. A chave -Machado de Assis
87. Eu -Augusto dos Anjos
88. As Primaveras -Casimiro de Abreu
89. A Desejada das Gentes -Machado de Assis
90. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
91. Quincas Borba -Machado de Assis
92. A Segunda Vida -Machado de Assis
93. Os Sertões -Euclides da Cunha
94. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
95. O Alienista -Machado de Assis
96. Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra
97. Medida Por Medida -William Shakespeare
98. Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare
99. A Alma do Lázaro -José de Alencar
100. A Vida Eterna -Machado de Assis
101. A Causa Secreta -Machado de Assis
102. 14 de Julho na Roça -Raul Pompéia
103. Divina Comedia -Dante Alighieri
104. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
105. Coriolano -William Shakespeare
106. Astúcias de Marido -Machado de Assis
107. Senhora -José de Alencar
108. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
109. Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
110. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
111. A "Não-me-toques"! -Artur Azevedo
112. Os Maias -José Maria Eça de Queirós
113. Obras Seletas -Rui Barbosa
114. A Mão e a Luva -Machado de Assis
115. Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
116. Aurora sem Dia -Machado de Assis
117. Édipo-Rei -Sófocles
118. O Abolicionismo -Joaquim Nabuco
119. Pai Contra Mãe -Machado de Assis
120. O Cortiço -Aluísio de Azevedo
121. Tito Andrônico -William Shakespeare
122. Adão e Eva -Machado de Assis
123. Os Sertões -Euclides da Cunha
124. Esaú e Jacó -Machado de Assis
125. Don Quixote -Miguel de Cervantes
126. Camões -Joaquim Nabuco
127. Antes que Cases -Machado de Assis
128. A melhor das noivas -Machado de Assis
129. Livro de Mágoas -Florbela Espanca
130. O Cortiço -Aluísio de Azevedo
131. A Relíquia -José Maria Eça de Queirós
132. Helena -Machado de Assis
133. Contos -José Maria Eça de Queirós
134. A Sereníssima República -Machado de Assis
135. Iliada -Homero
136. Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
137. A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco
138. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
139. Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage
140. Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa
141. Anedota Pecuniária -Machado de Assis
142. A Carne -Júlio Ribeiro
143. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
144. Don Quijote -Miguel de Cervantes
145. A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne
146. A Semana -Machado de Assis
147. A viúva Sobral -Machado de Assis
148. A Princesa de Babilônia -Voltaire
149. O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
150. Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional -Fundação Biblioteca Nacional
151. Papéis Avulsos -Machado de Assis
152. Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos
153. Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós
154. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
155. Anedota do Cabriolet -Machado de Assis
156. Canção do Exílio -Antônio Gonçalves Dias
157. A Desejada das Gentes -Machado de Assis
158. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
159. Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra
160. Almas Agradecidas -Machado de Assis
161. Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós
162. Contos Fluminenses -Machado de Assis
163. Odisséia -Homero
164. Quincas Borba -Machado de Assis
165. A Mulher de Preto -Machado de Assis
166. Balas de Estalo -Machado de Assis
167. A Senhora do Galvão -Machado de Assis
168. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
169. A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis
170. Capítulos de História Colonial (1500-1800) -João Capistrano de Abreu
171. CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca
172. Cinco Minutos -José de Alencar
173. Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
174. Lucíola -José de Alencar
175. A Parasita Azul -Machado de Assis
176. A Viuvinha -José de Alencar
177. Utopia -Thomas Morus
178. Missa do Galo -Machado de Assis
179. Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
180. História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -Sílvio Romero
181. Hamlet -William Shakespeare
182. A Ama-Seca -Artur Azevedo
183. O Espelho -Machado de Assis
184. Helena -Machado de Assis
185. As Academias de Sião -Machado de Assis
186. A Carne -Júlio Ribeiro
187. A Ilustre Casa de Ramires -José Maria Eça de Queirós
188. Como e Por Que Sou Romancista -José de Alencar
189. Antes da Missa -Machado de Assis
190. A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
191. A Carta -Pero Vaz de Caminha
192. LIVRO DE SÓROR SAUDADE -Florbela Espanca
193. A mulher Pálida -Machado de Assis
194. Americanas -Machado de Assis
195. Cândido -Voltaire
196. Viagens de Gulliver -Jonathan Swift
197. El Arte de la Guerra -Sun Tzu
198. Conto de Escola -Machado de Assis
199. Redondilhas -Luís Vaz de Camões
200. Iluminuras -Arthur Rimbaud
201. Schopenhauer -Thomas Mann
202. Carolina -Casimiro de Abreu
203. A esfinge sem segredo -Oscar Wilde
204. Carta de Pero Vaz de Caminha. -Pero Vaz de Caminha
205. Memorial de Aires -Machado de Assis
206. Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
207. A última receita -Machado de Assis
208. 7 Canções -Salomão Rovedo
209. Antologia -Antero de Quental
210. O Alienista -Machado de Assis
211. Outras Poesias -Augusto dos Anjos
212. Alma Inquieta -Olavo Bilac



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